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BB usa inteligência artificial para tirar dúvidas sobre open banking

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© REUTERS/Dado Ruvic/Direitos Reservados

BB usa inteligência artificial para tirar dúvidas sobre open banking


Compartilhamento de dados bancários entre as instituições financeiras, o open banking tem provocado dúvidas entre os correntistas de todo o país. Para facilitar a compreensão em torno do serviço, que tem como objetivo aumentar a concorrência e baratear o crédito, o Banco do Brasil (BB) passou a oferecer serviços de inteligência artificial para esclarecer as informações.

Pioneiro no país, o serviço está disponível no WhatsApp e no Google Assistente. Os aplicativos simulam uma conversa e oferecem informações acessíveis com linguagem simples e conteúdo similar ao de um bate-papo com amigos.

Outros bancos permitem tirar dúvidas sobre open banking por aplicativos, mas sem o uso da inteligência artificial. Apenas encaminham para o site das instituições os clientes que perguntam sobre o tema, sem oferecer o recurso de interação.ebcebc

Funcionamento

Os usuários de Whatsapp podem salvar o número oficial do Banco do Brasil no celular – (61) 4004-0001 – e enviar perguntas sobre o open banking que o assistente virtual do banco responderá. As perguntas podem ser escritas ou gravadas em áudio. O robô responderá por escrito.

No Google Assistente, a pessoa deve chamar o assistente BB (“falar com Banco do Brasil”) e então começar perguntando “O que é open banking?”. O aplicativo guiará a experiência por voz, tirando as principais dúvidas.

Segundo o Banco do Brasil, o uso de assistentes virtuais para atendimento está em expansão. Em 2020, 10 milhões de clientes conversaram com os robôs do banco no WhatsApp, no Google Assistente, nas redes sociais Twitter e Facebook e no ambiente virtual Carteira BB e no próprio aplicativo BB.

Etapas

Desde fevereiro, os clientes que usam o open banking podem pedir os dados cadastrais e financeiros à instituição financeira e, de posse das informações, procurar outras instituições. Em 15 de julho, entra em vigor a segunda fase, que prevê o compartilhamento automático dos dados entre as instituições, com o cliente podendo autorizar ou cancelar o serviço.

Edição: Claudia Felczak

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