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Polícia Civil prende casal por extorsão mediante sequestro em São Paulo

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Polícia Civil prende casal por extorsão mediante sequestro em São Paulo


Brasão Nacional PCSP Moldura.pngPoliciais civis do 30ª Distrito Policial do Decap prenderam, na segunda-feira (21), um casal envolvido em extorsão mediante sequestro e furto a residência, no bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo.  

Os agentes da distrital iniciaram as investigações após o registro de furto a residência, na Rua Irmãos Martins, sendo que um homem, morador local, havia desaparecido após o crime.

Durante as diligências, a equipe foi informada que indivíduos, na madrugada do dia 21 de fevereiro, entraram na casa do desaparecido fazendo uso de um veículo VW/FOX, com as placas tampadas, porém uma testemunha seguiu os sujeitos e em certo momento, o plástico da placa caiu, possibilitando sua identificação.

Iniciadas pesquisas em sistemas policiais, os agentes perceberam a movimentação do veículo da vítima, o que sugeriu que ela poderia estar sendo extorquida mediante sequestro, o que foi confirmado por seus parentes, já que a vítima havia entrado em contato pelo seu celular e os sequestradores exigiram valores a serem pagos por meio de pix para a sua libertação.

A equipe passou a monitorar o aparelho celular do sequestrado, e foi verificado que ele se encontrava na região do Jardim Vista Alegre, no extremo norte da Capital.

Com apoio de agentes da 5ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), os policiais rumaram para aquela localidade e descobriram que a vítima tinha sido libertada pelos criminosos, na Avenida Itaberaba, no bairro Cachoeirinha.

Em seguida os investigadores realizaram o levantamento dos beneficiários, que receberam em conta, os valores por meio de pix, e assim localizaram e conduziram à delegacia, uma mulher que afirmou ter franqueado o uso de sua conta, com a utilização de senha e cartão, para um indivíduo com extensa ficha criminal que prontamente foi identificado e qualificado.

Foi representada pela prisão temporária da dupla, o que foi atendido pela autoridade judiciária. Diligências prosseguem visando a identificação de todos os indivíduos que integram, em tese, a associação criminosa.

Na conta bancária da mulher envolvida foi encontrada a quantia de R$ 36 mil, referente às condutas ilícitas.

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