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‘BBB 22’: Famílias de Linn, Natália e Jessi elogiam união das comadres

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‘BBB 22’: Famílias de Linn, Natália e Jessi elogiam união das comadres


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Linn da Quebrada, Natália e Jessilne são as comadres no
Reprodução/Instagram

Linn da Quebrada, Natália e Jessilne são as comadres no “BBB 22”

As “comadres” brigam, brigam, mas no fim das contas continuam mantendo um laço forte no “Big Brother Brasil 22″. Apesar de não estarem em constante sintonia quando o assunto é estratégia de votação no reality, Linn da Quebrada, Natália e Jessilane cultivam uma boa amizade. Nos últimos dias, inclusive, o apoio que rola entre trio foi fundamental em algumas situações. Nesta semana, Lina conversou com Naty sobre o romance dela com Eliezer, preocupada se a amiga está se iludindo demais, por exemplo. Na última festa, Jessi tentou acalmar — ainda que de forma atrapalhada — a cantora e atriz quando, mais uma vez, se referiram a ela com um pronome masculino na casa. Para as famílias das duas integrantes do grupo Pipoca do trio e também para pessoas próximas a Linn, o elo entre as três é forte e tem tudo para ser duradouro pós-”BBB”.

“Vejo “as comadres” como algo bonito e genuíno. Elas, nas diferenças e na solidão, encontraram apoio uma na outra, o que lá dentro é muito importante, porque é o que dá suporte emocional para elas. Se for pela amizade, as três vão longe. Até porque, independentemente de serem amigas, cada uma pensa de uma forma, mas se respeitam. Acho que é isso que pode fortalecer as três, tanto lá dentro quanto aqui fora”, avalia Caroline Alves, irmã de Jessi.

A equipe que administra as redes de Linn volta e meia faz posts enaltecendo o laço das “comadres”. As três, no entanto, apesar de passarem muitos momentos do dia juntas e se ajudarem em episódios difíceis e emotivos dentro do programa, já passaram por algumas crises. Principalmente quando o assunto é estratégia de jogo. Daniela Rocha, mãe de Natália, acredita que o trio deveria investir melhor na comunicação nesse aspecto.

“Talvez em alguns momentos as três deveriam se ouvir mais. O que está causando alguns pequenos conflitos é a comunicação. Mesmo que elas conversem muito e confiem umas nas outras, ainda falta encontrar uma melhor comunicação que contemple as três em relação ao jogo. Dessa forma, elas também se protegem mais”, avalia Daniela, que também aposta em uma relação para além do confinamento. “A amizade em si delas é muito bonita. É nítida a identificação que elas têm uma com a outra. Talvez pela semelhança de vivências etc. Elas podem estar tendo alguns problemas na aliança para o jogo, mas a amizade delas eu tenho certeza de que vai render aqui fora”.

Para a irmã da professora de Biologia, as divergências no jogo não serão capazes de romper a amizade construída nessas semanas de “BBB 22”.

“Acredito que elas vão se manter unidas ainda, e espero que até a final! Elas já passaram por situações delicadas e não se deixaram. Questões de divergência de pensamento mesmo. Vira e mexe, elas discordam, mas ainda sim mantêm a amizade”.

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Alvos constantes

A dificuldade das “comadres” (grupo que era quarteto quando Naiara Azevedo ainda estava na casa) em alinhar estratégias tem prejudicado o jogo delas. De cinco paredões, Natália esteve presente em três, e Jessi foi indicada duas vezes (na última, ela acabou se safando no bate e volta).

A mãe de Natália analisa que uma das estratégias para que a filha continue no jogo seria uma união com os brothers do quarto Grunge (Arthur, Douglas Silva, Paulo André e Pedro Scooby). Mas ressalta que seria apenas uma forma para se defender.

“Continuar com as meninas e talvez tentar uma aliança provisória com os meninos da ‘Disney’, mas apenas como defesa do outro grupo e para conseguirem ir para o top 10”.

Já a irmã de Jessi, Caroline Alves, é indiferente a uma possível aliança e afirma que apoia a professora em suas atitudes dentro da casa, já que “ela é quem está vivendo aquilo”.

“Sou indiferente a aliança com os meninos. Ela tem que fazer o que ela achar melhor. Lá dentro, ela e as meninas sempre foram opção de voto em ambos os lados (no quarto Grunge e no Lollipop), então elas têm total direito de escolher para onde elas querem ir e o que querem fazer. Independentemente do que se está tentando ser movimentado no jogo”, analisa Caroline.

Fonte: IG GENTE

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