Testamos a BMW R 1250GS Adventure Triple Black
Falar da BMW R 1250 GS só não é melhor do que pilotá-la. Enorme, às vezes olhamos para ela, parada, e ficamos surpresos em lembrar como é fácil domá-la, apesar do tamanho. Em movimento, é claro, já que em manobras parada ou em baixas velocidade é sempre bom atentar para onde apoiamos os nossos pés. A BMW R 1250 GS Adventure Triple Black custa R$ 131.500.
A razão de passar uma semana com a GS é que esta é uma edição especial, a Triple Black, que tem acabamento diferenciado, como o nome já antecipa, com pintura na cor preta e aplicação de alumínio escuro nos retrovisores e nas tampas dos cabeçotes.
Não se pode dizer que esse novo acabamento tenha alterado alguma coisa na pilotagem da BMW R 1250 GS Adventure, cuja maior qualidade, entre tantas outras, é a extrema suavidade de funcionamento, em especial do motor boxer.
Mas podemos dizer, com toda a segurança, que ela ficou muito bonita com esse visual. Para mim, esse é grande elogio em relação à aparência, atributo que não acho assim tão importante quanto o desempenho ou a funcionalidade, especialmente porque prefiro as motocicletas coloridas às pretas escurecidas.
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Entre os muitos itens de série da BMW R 1250 GS Adventure Triple Black , que em outras versões são opcionais, destaco o assistente de troca de marchas, que permite acionar o câmbio de forma ascendente ou descendente sem usar a embreagem ou precisar soltar o acelerador.
Bem mais interessante do que outros sistemas eletrônicos, como o assistente de partida em subida (pode ser muito útil em uma trilha) ou o sistema de conectividade com telefone.
É claro que não desdenho todos os sistemas relativos à segurança ou à dirigibilidade, como os modos de pilotagem e seus sistemas coligados, como os controles de estabilidade, de suspensões e de frenagem, que, depois de configurados, farão parte da pilotagem da motocicleta .