Homem absolvido por matar pai comete atrocidade ao tirar a vida da própria mãe
Absolvido: Cinco anos após ser liberto pela Justiça, criminoso esfaqueia e espanca a mãe em crime brutal
Em uma reviravolta perturbadora, um homem que havia sido absolvido pela Justiça pelo assassinato do próprio pai volta a chocar a sociedade ao cometer um crime brutal contra sua própria mãe. Benedita Silva Nunes, de 49 anos, foi vítima das mãos do filho de 23 anos, que a espancou e esfaqueou em Corrente, Piauí.
A tragédia se desenrola cinco anos após o primeiro crime de parricídio, quando a Justiça absolveu o criminoso e optou pela internação, alegando transtornos mentais. Agora, o que deveria ser um período de reclusão para tratamento revelou-se insuficiente para conter a violência.
Benedita foi encontrada morta em sua casa, exibindo marcas de facadas no rosto e sinais evidentes de espancamento. A Polícia Militar do Piauí relatou que o filho, Victor Nunes, quebrou os dentes da mãe e a agrediu com uma barra de ferro, em um ato de extrema brutalidade.
O histórico conturbado entre o criminoso, seu pai e sua mãe, marcado por desavenças relacionadas ao uso de drogas, adiciona camadas de complexidade a essa tragédia. A vítima, Benedita, tentava, sem sucesso, ajudar o filho a superar a dependência química, tornando-se alvo de sua fúria.
A Justiça, que anteriormente absolveu o criminoso em um caso anterior, enfrentará escrutínio renovado diante da repetição desta violência. A decisão da juíza Vivian Lins Cardoso, que liberou Nunes alegando “crime passional” e a ausência de perturbação à ordem pública, agora está sob intensa revisão.
A comunidade local, perplexa e indignada, exige respostas e medidas efetivas para evitar que tragédias como essas se repitam. A brutalidade do crime e a história complexa do criminoso instigam reflexões sobre as falhas do sistema judicial e a necessidade urgente de avaliações mais profundas em casos de transtornos mentais.
Este capítulo sombrio na vida de Victor Nunes lança luz sobre questões cruciais relacionadas à segurança pública e ao tratamento de pessoas com distúrbios psicológicos, alimentando um debate mais amplo sobre a eficácia e as lacunas do sistema jurídico em lidar com situações tão graves e delicadas.
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