Taxa de alfabetização chega a 93% da população brasileira
A taxa de alfabetização no Brasil atingiu 93% em 2022, segundo o Censo Demográfico do IBGE. Dos 163 milhões de brasileiros com 15 anos ou mais, 151,5 milhões são alfabetizados, enquanto 11,4 milhões ainda não sabem ler e escrever. Desde 1940, a taxa de alfabetização aumentou significativamente, de 44% para 93%.
O maior avanço ocorreu entre 1940 e 1980, com um salto de 30,5 pontos percentuais, e continuou subindo até 2022, com um aumento de 18,5 pontos percentuais em relação a 1980. O progresso é atribuído à expansão educacional e à transição demográfica.
A taxa de analfabetismo é mais baixa entre os jovens de 15 a 19 anos (1,5%) e mais alta entre os idosos de 65 anos ou mais (20,3%). A alfabetização varia por raça e cor, com taxas mais altas entre brancos (95,7%) e asiáticos (97,5%), e mais baixas entre pretos (89,9%), pardos (91,2%) e indígenas (83,9%).
As mulheres têm uma taxa de alfabetização ligeiramente superior à dos homens, 93,5% contra 92,5%, exceto entre os mais velhos. A Região Sul lidera com a maior taxa de alfabetização (96,6%), seguida pelo Sudeste (96,1%). A Região Nordeste tem a menor taxa (85,8%).
Entre a população indígena, a taxa de alfabetização aumentou de 76,6% em 2010 para 85% em 2022, com a maior redução de analfabetismo na Região Norte. As maiores quedas ocorreram nas faixas etárias de 35 a 44 anos, 55 a 64 anos e 25 a 34 anos. Homens indígenas apresentam uma taxa de alfabetização ligeiramente maior que a das mulheres indígenas.
Taxa de alfabetização chega a 93% da população brasileira
A taxa de alfabetização no Brasil atingiu 93% em 2022, segundo o Censo Demográfico do IBGE. Dos 163 milhões de brasileiros com 15 anos ou mais, 151,5 milhões são alfabetizados, enquanto 11,4 milhões ainda não sabem ler e escrever. Desde 1940, a taxa de alfabetização aumentou significativamente, de 44% para 93%.
O maior avanço ocorreu entre 1940 e 1980, com um salto de 30,5 pontos percentuais, e continuou subindo até 2022, com um aumento de 18,5 pontos percentuais em relação a 1980. O progresso é atribuído à expansão educacional e à transição demográfica.
A taxa de analfabetismo é mais baixa entre os jovens de 15 a 19 anos (1,5%) e mais alta entre os idosos de 65 anos ou mais (20,3%). A alfabetização varia por raça e cor, com taxas mais altas entre brancos (95,7%) e asiáticos (97,5%), e mais baixas entre pretos (89,9%), pardos (91,2%) e indígenas (83,9%).
As mulheres têm uma taxa de alfabetização ligeiramente superior à dos homens, 93,5% contra 92,5%, exceto entre os mais velhos. A Região Sul lidera com a maior taxa de alfabetização (96,6%), seguida pelo Sudeste (96,1%). A Região Nordeste tem a menor taxa (85,8%).
Entre a população indígena, a taxa de alfabetização aumentou de 76,6% em 2010 para 85% em 2022, com a maior redução de analfabetismo na Região Norte. As maiores quedas ocorreram nas faixas etárias de 35 a 44 anos, 55 a 64 anos e 25 a 34 anos. Homens indígenas apresentam uma taxa de alfabetização ligeiramente maior que a das mulheres indígenas.
Fonte: IBGE