“Estamos chegando em um nível que nunca tinha visto”, diz apicultor assistido pela ATeG
O casal de apicultores Edilson Alves e Ivaneide Santiago, residentes no Sítio Trapiá, no município de Catolé do Rocha, Sertão da Paraíba, começou a receber a Assistência Técnica e Gerencial do Senar (ATeG) há nove meses .
A frente da atividade, com o marido, Ivaneide já participou de três cursos de capacitação ofertados pelo Senar. Wendel Maciel, técnico de campo do Senar, faz questão de enfatizar o ótimo trabalho dos dois e destacar a participação dela na atividade.
“Eles estão fazendo um excelente trabalho em conjunto, com enxames bem sequenciados. Tanto ele quanto a esposa participaram das capacitações que foram de grande ajuda para todos nós. Ele também tem uma grande ajuda da Ivaneide, que é muito participativa e bota a mão na massa mesmo”, diz.
A propriedade que antes precisava de adequações, começou a apresentar mudanças após a chegada da ATeG. Tendo início com a limpeza da área e com a alimentação, disse o técnico. “Chegamos com a alimentação e quantidade de tempo adequada. O apiário estava com todas as colônias em estado precário e ele estava muito nervoso até a gente chegar com as orientações certas. Eles não tinham o hábito de anotar, hoje em dia quando chego ele já vem com todas as informações gerenciais anotadas”, pontuou Wendel.
Os apicultores que antes tinham uma estrutura reduzida para o desenvolvimento da sua atividade, se mostram satisfeitos com os resultados que vem tendo durante esse tempo de acompanhamento.
“Quero agradecer as pessoas que nos acompanham e nos dão suporte, e ao Senar que graças a assistência estamos chegando em um nível que nunca tinha visto. Eu sei que isso é o mínimo e que ainda tem muito a acontecer”, diz Edilson.
Além da satisfação em estar tornando a sua produção lucrativa e passando a observar a atividade como uma apicultura empresarial de maior qualidade, os apicultores tem como objetivo principal no momento, aumentar a produtividade do mel em seu apiário. Ademais também visam expandir a produção da própolis verde da Jurema Preta e igualmente a de extrato de própolis verde.
Com essa nova visão de produção focada na comercialização dos seus produtos, passaram a por em prática o chamado tripé da apicultura. Ou seja, realizar a troca de favos velhos, fazer a alimentação dos enxames no período de escassez(seca), selecionando as suas abelhas geneticamente com características desejadas, preparando-as para o período de florada e mantendo sempre uma rainha nova na colmeia.
O técnico diz que o ponto de partida para que tanto a produtividade, quanto a comercialização do produto avancem é abrir a mente para informações e qualificações na área, e que muitos apicultores participaram dos cursos de capacitação que tiveram em 2021, mostrando um avanço para os apicultores.
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