Suspeitos de assalto a banco em Botucatu têm DNA coletados em Mato Grosso do Sul e São Paulo
A Operação Cuesta, realizada em conjunto entre as PF (Polícia Federal) de São Paulo e Mato Grosso do Sul fez a coleta de DNA de presos custodiados em ambos os estados, para apurar a participação no assalto à agência da Caixa Econômica Federal, em Botucatu.
A operação é coordenada pela PF em São Paulo, que no dia 16, também cumpriram mandados de busca e apreensão, e ainda a coleta do material genético de sete suspeitos. As ações ocorreram simultaneamente nos estados de São Paulo de Mato Grosso do Sul, incluindo sete presos dos sistemas federal e estadual.
Toda essa ação ocorreu no dia 16 (quarta-feira) e prendeu em flagrante um homem, que durante o cumprimento de buscas em sua residência, no interior de São Paulo, foram encontradas pelas autoridades armas de fogo, munições e acessórios para armamentos, proibidos e sem documentação e registro.
Agora a Polícia Federal deverá fazer o cruzamento do DNA colhido em cenas de crime comparando com o material genético retirado nas cenas do crime em Botucatu, e com isso gerar provas a respeito da participação desse novo grupo de suspeitos.
Além disso, os dados permanecerão armazenados no Banco Nacional de Perfil Genético (BNPG), podendo interligar o grupo a diversos crimes e delitos.
O assalto ao banco foi realizado no dia 11 de dezembro de 2019, quando uma quadrilha composta por cerca de 20 elementos, ocupou ruas da cidade de Botucatu, durante a madrugada.
Houve disparos de tiros e confronto com a polícia. Além disso, os criminosos mantiveram diversas pessoas reféns como “escudo humano”, o bando ainda detonou explosões no interior da agência bancária visando acessar os cofres.