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Lúcifer: psicopata mata 50 membros do PCC

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Hoje, com penas acumuladas de 217 anos e três meses de prisão, Lúcifer continua sendo uma figura central no terror que permeia as prisões brasileiras. Foto: Divulgação

Criminoso Infame Choca o Sistema Prisional com Confissões de Assassinatos e Mutilações Brutais

Marcos Paulo da Silva, conhecido no submundo como “Lúcifer”, se tornou um símbolo de terror no sistema prisional brasileiro, deixando até mesmo os criminosos mais endurecidos apavorados. Fontes de segurança pública revelam que Lúcifer, atualmente preso em São Paulo, está completamente fora de controle, mergulhado em uma espiral de violência extrema e loucura.

Diagnosticado com psicose e transtorno de personalidade antissocial, Lúcifer não é apenas uma figura temida; ele é um pesadelo vivo. Recentemente, ele confessou ter assassinado 50 membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) com uma brutalidade que desafia a imaginação. Seus crimes não se limitam a assassinatos comuns; eles incluem mutilações horríveis que chocaram até os mais experientes no mundo do crime.

Os detalhes dos crimes são assustadores. Em fevereiro de 2015, na Penitenciária 1 de Presidente Venceslau, Lúcifer deixou os corpos das vítimas com vísceras arrancadas e cabeças decepadas. Para marcar sua crueldade, ele escrevia o nome de sua facção, a Irmandade de Resgate do Bonde Cerol Fininho, nas paredes das celas com o sangue das vítimas, transformando seus ataques em rituais macabros.

O massacre de cinco detentos na Penitenciária de Serra Azul, em 2011, é outro exemplo de sua brutalidade desenfreada. Durante o ataque, Lúcifer e seus comparsas mataram os detentos enquanto ele expressava seu desejo de matar ainda mais, revelando uma psicopatia alarmante. Em um episódio igualmente horrível, ele e seus seguidores tomaram reféns e os decapitaram com estiletes artesanais, demonstrando um nível de crueldade sem precedentes.

Apesar de sua ruptura com o PCC, Lúcifer continua a exercer uma influência temida no submundo do crime. Em 2017, descobriu-se que a facção tentou contratá-lo para assassinar um rival em Manaus, destacando o impacto contínuo de sua figura.

A espiral de violência e descontrole de Lúcifer sublinha a urgência de reformas no sistema penitenciário brasileiro.

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