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Dólar cai para R$ 4,96 com alívio de lockdown em região da China

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© REUTERS/Jo Yong-Hak/Direitos reservados

Dólar cai para R$ 4,96 com alívio de lockdown em região da China


O alívio nas medidas de restrição social em uma região da China fez o mercado financeiro ter um dia de trégua nesta quarta-feira (27). Após subir cerca de 8% em apenas três dias, o dólar fechou em baixa, apesar de ter passado boa parte do dia vendido acima de R$ 5. A bolsa de valores interrompeu uma sequência de sete quedas seguidas e subiu mais de 1%.

O dólar comercial encerrou esta quarta vendido a R$ 4,967, com queda de R$ 0,023 (-0,47%). A cotação iniciou o dia em alta, chegando a R$ 5,03 por volta das 9h30, mas inverteu o movimento no início da tarde. Depois de chegar a cair para R$ 4,93 por causa da valorização das commodities (bens primários com cotação internacional), a moeda desacelerou a queda perto do fim das negociações, mantendo-se abaixo de R$ 5.

Com o desempenho de hoje, o dólar acumula alta de 4,33% em abril. Em 2022, no entanto, a divisa cai 10,76%.

O dia também foi marcado pela trégua no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 109.349 pontos, com alta de 1,05%. As ações de empresas mineradoras e de siderúrgicas tiveram forte alta por causa do alívio do lockdown na região chinesa de Tangshan, principal produtora de aço do país asiático. Por causa do avanço da covid-19, diversas regiões da China, como Xangai, estão sob medidas de restrição social.

A situação na China trouxe alívio para países emergentes e exportadores de commodities, como o Brasil. Apesar de o dólar ter mais um dia de alta diante das principais moedas do planeta, a moeda norte-americana caiu perante a maioria das divisas de países emergentes.

As bolsas norte-americanas tiveram um dia misto, após as fortes quedas de ontem (26). O índice Dow Jones, das empresas industriais, fechou com alta de 0,19%. O S&P 500, das 500 maiores empresas, subiu 0,21%. O Nasdaq, das empresas de tecnologia, caiu 0,01%, após ter recuado 3,95% ontem.

*Com informações da Reutersebcebc

Edição: Nádia Franco

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