Carla Vilhena arranca risadas da web ao desabafar sobre suas aulas de natação
Cesar Cielo, que se cuide! É que Carla Vilhena, âncora da CNN Brasil, prendeu a atenção de uns e arrancou gargalhadas de outros no Twitter ao revelar que voltaria a praticar uma atividade que lhe é familiar. O relato ocorreu por meio do Twitter, nesta quarta-feira (15).
“Resolvi recomeçar a nadar e, já no primeiro dia, me lembrei do porquê de detestar o esporte. Começa pelo maiô medonho e passa por aquela touca apertada detestável, acrescentam a água entrando no ouvido, os óculos sempre embaçados e a piscina gelada. Mas lá fui eu encarar, paciência”, começou dizendo.
Depois, fez coro à Grazi Massafera, Juliana Paes e Monique Evans, que declararam publicamente que ganharam peso na quarentena imposta pela Covid-19: “A experiência negativa já começou quando descobri que o maiô ‘encolheu’ uns dois números durante a pandemia, ou seja, fez questão de me lembrar qual o motivo de eu estar tentando me exercitar”.
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Ainda em clima de descontração, Vilhena também relembrou um dos traumas da piscina. “Sempre tive dificuldade por causa da miopia, tinha medo de irritar os olhos com lentes, então entrava sem enxergar nada. Hoje pus as lentes de contato por dentro dos óculos de natação e descobri que tem umas catotas nojentas flutuando na água”, declarou.
Papo vai, papo vem, voltou ao período da infância, de quando era obrigada a ir com sua irmã, reforçando “que sempre foi mais atlética do que eu”. Assim, recordou-se de alguns apuros e fez um agradecimento: “Esses flashes me vieram enquanto completava apenas quinze minutos nadando e já queria desistir, desta vez para sempre. Mas, lembrando-me de todas as vezes em que saber nadar me salvou de inúmeras roubadas no mar, agradeço ao professor que me ensinou e à minha mãe que não me deixou desistir”.
Esses flashes me vieram enquanto completava apenas 15 minutos nadando e já queria desistir, desta vez pra sempre. Mas, lembrando de todas as vezes em que saber nadar me salvou de inúmeras roubadas no mar, agradeço ao professor q me ensinou e a minha mãe q não me deixou desistir.
— Carla Vilhena (@carlavilhenaa) September 15, 2021
Lembro de, quando criança, era obrigada a ir pra aula de natação, com minha irmã, que sempre foi mais atlética do que eu. Ela feliz, eu odiando cada minuto. De manhã, piscina ao ar livre, água gelada, íamos para o Clube Militar do RJ, para a sessão de tortura diária.
— Carla Vilhena (@carlavilhenaa) September 15, 2021
A experiência negativa já começou quando descobri que o maiô “encolheu” uns dois números durante a pandemia, ou seja, fez questão de me lembrar qual o motivo de eu estar tentando me exercitar.
— Carla Vilhena (@carlavilhenaa) September 15, 2021