Ex-BBBs comentam ‘cota Rodrigão’ do reality
Eles são morenos, barbudinhos, bonitos e sensuais e têm um marco na carreira em comum: todos participaram (ou participam, como é o caso agora de Rodrigo, do “BBB 22”) do “Big Brother Brasil”. A este grupo, a web já fez piada e denominou de “Cota Rodrigão” (uma homenagem ao integrante do “BBB 11”). É que entra e sai edição do reality show, não faltam homens com esse biotipo semelhante.
“Acho muito engraçado. Já vi que me botaram nessa cota algumas vezes. Acredito que é porque temos um perfil bem comum e acaba tendo sempre na edição. Gosto desses memes, quando é divertido assim, levo tudo na brincadeira”, diz André Martinelli, o “príncipe” do “BBB 13”.
Curiosamente, a “Cota Rodrigão” do “BBB 22” foi destinada justamente a um Rodrigo. Paulista, de São José dos Campos, ele tem 36 anos e já admitiu que adora uma farra e pegação. Não demorou para os fãs já o imaginarem fazendo casal e cumprindo todos os protocolos que seus Rodrigões antecessores cumpriram bem. Exceto por um detalhe: nenhum participante com esse biotipo se tornou campeão.
“Já tem minha torcida, Rodrigo. E já sabemos que não ganha. Vai pra cima, galã”, disse Gui Napolitano, aos risos, no Twitter.
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O integrante do “BBB 20” respondeu ainda a vários fãs, que disseram que o atual confinado tem o mesmo estilo que o dele: “Nossa nação está com você, man”, brincou o ex de Gabi Martins, ao compartilhar a brincadeira do EXTRA sobre a “Cota Rodrigão”.
Brincadeiras à parte, quem já sentiu o confinamento na pele deixa logo um aviso para o público não criar preconceitos antes da hora. Afinal, em um jogo como o “BBB” tudo muda muito rápido.
“As comparações são sempre válidas, mas o melhor é a surpresa que podem ter com cada um. Apesar da semelhança física, as atitudes, formas de pensar, índole, podem ser totalmente diferentes. E esse que é o bacana do jogo”, analisa André.
E para além das análises gerais, o capixaba confessa que simpatizou com o seu “herdeiro”. “O Rodrigo parece ser o cara que vai jogar duro nas provas e vai curtir as festas. Parece um bom jogador. Ali, a gente tem que jogar na hora certa, para se divertir também em outros momentos. É preciso ter momentos para deixar o jogo mais leve”.