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‘Não era a intenção, mas valeu o esforço’, diz Gabriela Ricci, a ‘Gabi da AE4’

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‘Não era a intenção, mas valeu o esforço’, diz Gabriela Ricci, a ‘Gabi da AE4’


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Gabriela Ricci, a Gabi da FGV
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Gabriela Ricci, a Gabi da FGV


Gabriela Ricci jamais imaginou que teria seu nome envolvido em u m meme de proporções tão grandes como a chamada “Gincana da GV” . A atividade feita por calouros da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo se tornou um sucesso nas redes sociais com vídeos de celebridades dos mais variados setores declarando apoio às turmas na disputa. Estão no rol: Sérgio Moro, Rodrigo Maia, Xuxa, Angélica e astros internacionais como Ed O’Neill, de “Modern family”, e Angus T. Jones, de “Two and a half men”.

Nascida em Maringá (PR), Gabi é filha do empresário Dirley Pignatti Ricci, do setor de locação de veículos e acionista da empresa que nasceu da fusão da Localiza com a Unidas. Aos 17 anos, ela se tornou protagonista do meme da gincana e virou a “Gabi da AE4”, denominação referente a sua turma de Administração de Empresas. Nos vídeos dos famosos, seu nome é citado por alguns nomes como o ator e apresentador Felipe Titto, a cantora e ex-BBB Gabi Martins, e o ator Felipe Roque.

O desafio, chamado “Copa das celebridades”, é uma das etapas da gincana. Inicialmente, foi veiculado que os calouros haviam se confundido, uma vez que o objetivo tradicional da copa é recolher depoimentos de fundadores e primeiros diretores da FGV, e não de celebridades de verdades. A versão de Gabi, no entanto, é diferente.

“A intenção inicial não era mesmo gravar com pessoas famosas. Mas um colega nosso mandou um vídeo da Angélica e a ideia foi aprovada pelo Diretório Acadêmico e pela Atlética da Fundação”, afirmou Gabi.

A “Copa das celebridades” envolve todos os novos alunos da FGV, que iniciaram a busca pelos depoimentos há apenas uma semana. O resultado final da gincana será divulgado no dia 5 e o prêmio final é um churrasco, que só será marcado quando a pandemia acabar.

Gabi conta que, somente em sua turma, a AE4, são 40 estudantes dedicados à gincana. Ela não conhece nenhum colega de turma ainda, uma vez que as aulas, que deveriam ter começado de forma híbrida, estão sendo em formato EAD, por conta da fase roxa da pandemia em São Paulo. A integração com o resto da turma tem sido à base de grupo de WhatsApp mesmo.

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Diante do espanto de muita gente pela capacidade de articulação dos universitários em reunir nomes tão diversos e célebres, Gabi reconhece que o prestígio da FGV pesa como privilégio na hora de obter o retorno dos famosos convidados. Mas prefere exaltar o seu esforço e de seus amigos.

“Não consegui nem 1/6 dos vídeos. Valeu demais o esforço de todo mundo, dia e noite mandando mensagem e tentando entrar em contato com as pessoas por mensagem no Twitter, Instagram, TikTok”, diz a jovem.

Ela conta que o interesse de empresas na repercussão da “Gincana da GV” pode render boas parcerias com os novos alunos. E até um patrocínio à brincadeira.

“O mais bacana é se conseguirmos reverter todo esse sucesso no engajamento das turmas em projetos, sejam os internos da FGV, ou em outros junto a essas empresas, com um teor mais social”. 

Fonte: IG GENTE

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