Jogador de Street Fighter confessa estupro coletivo em live
Robson Pereira, conhecido como Robinho FGC, jogador de Street Fighter V, contou em uma live do dia 27 de novembro nas redes sociais que promoveu um estupro coletivo. A vítima seria uma mulher com quem o gamer teve um relacionamento.
“Peguei essa mina final de semana, enchemos a cara. Levei ela pro barraco. ‘Mano’, chamei 8 ‘malucos’ e falei: ‘Hoje ela vai se ferrar também’. Ela se arrebentou toda. Zoei também, ‘mano’. Eu zoei, todo mundo zoou. Ai no dia seguinte: ‘por que você fez isso?’. Você é ‘mó’ vagab*nda, menina”, disse ele, rindo.
Na quinta-feira (6), a equipe da qual o jogador faz parte comunicou pelo Twitter que Robson não faz mais parte do time. Cobrados pela demora de se posicionar sobre o crime, a PATOZ Team disse que antes de tudo, precisavam entender os detalhes do que aconteceu com o gamer.
A partir de hoje o jogador @robinhofgc não faz mais parte de nosso time.
— PATOZ Team (@patozteam) January 6, 2022
“Portanto anunciamos oficialmente que o Robinho não faz mais parte do Patoz Team. Agradecemos por todo tempo de contribuição e dedicação, mas não compactuamos com a atitude preferida por ele mesmo em sua stream e não toleramos que nenhum integrante também siga o mesmo caminho”. A equipe também pediu para que não ataquem e misturem as coisas com outros integrantes do time.
Em entrevista ao GE, Robson disse que namorou a mulher em questão quando tinha 13 anos e ela 15. Ele também afirmou ter feito uma brincadeira e que retiraram sua fala de contexto. Segundo Robinho, ele descobriu traições feitas pela mulher, mas que a história do estupro foi criada por ele durante a live.
MANO COMO ASSIM O MALUCO EMBEBEDA A MINA E FAZ ESTUPRO COLETIVO E ACHA NORMAL? QUE MUNDO É ESSE CARALHOOOOW
— ZENITH – PALADINOS🔮 (@elphael) January 6, 2022
Revoltados, internautas pediram a prisão do gamer pelas falas criminosas. A fala do jogador pode ser investigada pela Polícia Civil, já que ele teria “confessado” o estupro coletivo na live. A pena de estupro coletivo pode chegar à 16 anos de prisão.