‘Policial Nota 10’
Nesta manhã (12), o Governador João Doria homenageou policiais civis e policiais de outras Instituições, com o certificado “Policial Nota 10”.
A iniciativa, que foi criada no início da atual gestão como parte do programa de valorização policial, visa a reconhecer e estimular o bom trabalho das três polícias em todo o Estado.
Um dos casos que geraram destaque pertence à 2ª Delegacia de Polícia da Divisão de Investigações sobre Infrações contra o Meio Ambiente, do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). Os policiais foram reconhecidos pela operação “Imobiliária do Crime”, que foi deflagrada em duas etapas, no ano passado, para combater uma organização criminosa que destruiu 40 hectares de vegetação da Mata Atlântica para construir loteamentos clandestinos, na zona sul de São Paulo. Como resultado da ação, foram apreendidos 46 veículos, bloqueadas 27 contas bancárias e identificados 12 envolvidos.
Por parte da região de São José do Rio Preto, foram agraciados integrantes da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) local. A equipe recebeu o certificado pela prisão de três autores do furto a uma joalheria, em um centro de compras da cidade, no dia 17 de dezembro.
As prisões ocorreram após forte trabalho investigativo e de inteligência dos policiais civis, os quais também identificaram um quarto suspeito. De acordo com as apurações, os criminosos estariam envolvidos em outros delitos semelhantes, ocorridos no Estado de Goiás e no Distrito Federal. Em São Paulo, eles são investigados por crimes ocorridos em São Bernardo do Campo, Jundiaí, Piracicaba e Mogi-Guaçu.
Também foram condecorados os agentes da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Presidente Prudente e da Unidade de Inteligência Policial (UIP) local. O trio foi reconhecido pela operação “Anteros”, a qual desmantelou uma organização criminosa atuante no território paulista e em outras seis unidades da federação, com foco em extorsões por meio de redes sociais e aplicativos de relacionamento virtuais, além de lavagem de dinheiro ilícito, causando prejuízo financeiro às vítimas de aproximadamente R$ 24 milhões. A ação, realizada em dezembro do ano passado, permitiu indiciar 210 pessoas e deter 122. Também houve o sequestro de R$ 5 milhões.