Rio: pregão garante empresa para queima de fogos na Penha
A prefeitura do Rio de Janeiro realizou hoje (22) pregão eletrônico para contratação da empresa responsável pela queima de fogos de artifício prevista para a noite de réveillon na Igreja da Penha, na zona norte da cidade. Segundo a Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur), o nome da firma e o valor do serviço só serão divulgados no Diário Oficial do município.
Nesta quarta-feira foi publicada no Diário Oficial a previsão de R$ 9,38 milhões para a realização da queima de fogos em Copacabana. A empresa responsável, SR Promoções Culturais, foi escolhida em outubro deste ano e cuidaria tanto da realização, organização e produção quanto da captação de patrocínio, que acabou não ocorrendo. Coube, então, à prefeitura o financiamento da festa.
Ao todo, estão previstas queimas de fogos em dez pontos da cidade: Copacabana, Flamengo, Barra da Tijuca, Recreio, Praia de Sepetiba, Bangu, Parque Madureira, Igreja da Penha, Ilha do Governador e Piscinão de Ramos. Até esta segunda-feira (20), apenas o processo da Praia do Flamengo estava finalizado.
Segundo a Riotur, na Barra da Tijuca e no Recreio, o espetáculo será realizado por meio de convênio com a Associação Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ). Os demais pregões estão previstos para amanhã (23). Nesta quinta-feira, a prefeitura detalhará, em entrevista coletiva, a organização das comemorações do ano-novo carioca.
Em Copacabana, a queima de fogos vai durar 16 minutos ; no Flamengo, 12 ; na Barra da Tijuca, 5; no Recreio, 5 ; na Praia de Sepetiba, 8; em Bangu, 8; no Parque Madureira, 8; na Igreja da Penha, 10; na Ilha do Governador, 8; e no Piscinão de Ramos, também 8 minutos. A prefeitura decidiu descentralizar a festa de ano-novo, para evitar grandes deslocamentos.
Pandemia
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio (SMS-Rio) confirmou na segunda-feira o primeiro caso importado da variante Ômicron.
O Rio atingiu a marca de 80% da população vacinada com as duas doses ou dose única contra a covid-19.
Neste mês, a Anvisa reafirmou a importância da vacinação contra a covid-19 e da adoção de medidas não farmacológicas, como uso de máscaras, distanciamento social e higienização das mãos. Isso porque a covid-19 se espalha por meio do contato próximo com pessoas que têm o vírus, mesmo quem não apresentem sintomas. A cidade enfrenta também uma epidemia de gripe. As medidas são eficazes também para evitar o contágio pelo vírus da gripe.
Edição: Nádia Franco