VW inicia exportação do T-Cross brasileiro para sete países africanos
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A Volkswagen iniciou a exportação de unidades do T-Cross brasileiro para sete países africanos. O SUV compacto produzido na fábrica de São José dos Pinhais (PR) agora é comercializado também na Costa do Marfim, Gabão, Gana, Líbia, Madagascar, Ruanda e Sudão.
O Volkswagen T-Cross será vendido nesses países nas versões Trendline, Comfortline e Highline. Mesmo padrão adotado nos carros exportados para a Argentina e outros mercados da América do Sul. E assim como nos carros “argentinos” aparentemente o motor escolhido foi o 1.6 aspirado de quatro cilindros, mesmo empregado em Polo e Virtus e indisponível no SUV para o Brasil, com opção de câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis marchas.
De acordo com a Volkswagen, foram feitas poucas mudanças na calibração mecânica, além da criação de versões em inglês, francês e árabe dos manuais. “A exportação para esse continente, o terceiro mais extenso do mundo com mais de 1,2 bilhão de habitantes, é uma grande oportunidade de conquistar novos mercados com um grande potencial de consumo. Fortalecemos também nossa posição de maior exportadora de automóveis do Brasil”, afirma Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina.
Atualmente, o Volkswagen T-Cross brasileiro é exportado para 26 países e já teve 34 mil unidades enviadas para o exterior. Além da Espanha, que faz uma variação mais curta do modelo específica para o mercado europeu, o SUV de entre-eixos mais longo é feito também na China e na Índia. Neste último mercado, o nome T-Cross dá lugar à denominação Taigun .
De acordo com os números do Renavam divulgados pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o Volkswagen T-Cross fechou 2020 como o SUV mais emplacado do mercado brasileiro. Foram 60.119 unidades registradas no período, ante as 56.865 unidades do segundo colocado, o Jeep Renegade.