Economia de dinheiro: troca de pneus pede alinhamento e balanceamento
Quando chega a hora de trocar o jogo de pneus , muitos optam por não fazer o balanceamento e alinhamento , deixando só para depois, mas poucos se lembram de retomar e acabam prejudicando a durabilidade dos pneus.
Assim, essa ‘economia’ acaba se transformando em mais gasto, pois implica diretamente no desgaste desigual e acelerado da banda de rodagem, nos componentes da suspensão , além de implicar na segurança de todos os ocupantes.
Sendo assim, é recomendável, fazer alinhamento e balanceamento preventivamente a cada 10 mil quilômetros ou 6 meses. O alinhamento é um processo necessário porque ele mantém a estabilidade e corrige os ângulos da suspensão e da direção do veículo.
Ao realizar o alinhamento, é indicado um diagnóstico completo nos pneus, rodas e suspensão , avaliando condições de desgaste e irregularidades. Em seguida, recomenda-se fazer o rodízio, oferecendo maior durabilidade e desempenho do sistema.
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Veículos desalinhados causam imprecisão na direção e cansaço no motorista, ocasionando maior risco de acidentes, afinal, conduzir o carro com o volante torto ou puxando, não é nem um pouco agradável.
Durante o alinhamento , é importante ajustar três ângulos principais da suspensão: convergência (ou divergência), cáster e câmber , também conhecido como cambagem .
Normalmente, o desalinhamento ocorre após impactos violentos (buracos, guias), desgaste dos componentes da suspensão ou acidentes.