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Puma GTE Rallye: uma versão feita para andar nas pistas

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Puma GTE Rallye: uma versão feita para andar nas pistas


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Puma GTE Rallye: belo exemplar vem com cobertura nas faróis e rodas de liga-leve entre os itens de série
Renato Bellote

Puma GTE Rallye: belo exemplar vem com cobertura nas faróis e rodas de liga-leve entre os itens de série

Hoje vamos falar de Puma. Sem dúvida nenhuma, como os leitores mais antigos da coluna já sabem, é a minha marca preferida entre os fora-de-série brasileiros da década de 70. Naquele período, vale lembrar, tivemos importações fechadas a partir de 1976 e que seriam reabertas em 1990.

Mas a história da marca é mais antiga do que isso. A trajetória de sucesso começou em uma fazenda no interior de São Paulo quando Rino Malzoni teve a ideia de produzir um carro esporte que pudesse acelerar nas pistas. Naquela época o automobilismo nacional estava em alta com muitos pilotos e equipes em destaque.

Os dois primeiros anos tiveram como base a mecânica DKW. A partir 1968 o Puma posso utilizar o chassi encurtado do Karmann-Ghia, algo que se mostrou não somente rentável como também aumentou as vendas e a confiabilidade do conjunto, visto que ele poderia ser revisado pela vasta linha de concessionários Volkswagen do país.

Em 1971 começa a história do exemplar dessa matéria. O Rali da Integração Nacional reuniu marcas e pilotos de todo o país tinha com objetivo cruzar o Brasil em uma série de desafios. Jan Balder foi o campeão com a Puma. O exemplar devidamente modificado trazia diferenciais em relação os modelos rua e logo se tornaria uma versão bastante especial.

Produzido entre 1972 e 1973 o Rallye entregava mais performance e trazia itens exclusivos no seu pacote de equipamentos. Entre eles vale citar o radiador de óleo externo na dianteira, cabeçotes retrabalhados e cárter seco, algo essencial para contornar curvas sem problemas de lubrificação. 

Nessa matéria dupla reunimos também um clássico GTS ano 1980. A opção  conversível, sem dúvida nenhuma, foi uma das preferidas entre os playboys da época. Com chame de sobra e um estilo que atravessou gerações a versão sem capota é um dos grandes ícones dos foras-de-série nacionais.

Mais do que falar sobre Puma a parte divertida é andar neles. O Rallye tem um comportamento bastante apimentado, com destaque para as retomadas rápidas e um acerto dinâmico mais elaborado. Já o GTS entrega um bom desempenho, para os padrões de época, mas com o charme da capota abaixada, uma combinação perfeita para um belo dia de sol. 

Fonte: IG CARROS

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