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VW Kombi Corujinha: o clássico que fez sucesso em vários países

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VW Kombi Corujinha: o clássico que fez sucesso em vários países


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VW Kombi: raro exemplar de 1975 vem com para-brisa escamoteável, pintura de dois tons e janelas extras na capota
Renato Bellote

VW Kombi: raro exemplar de 1975 vem com para-brisa escamoteável, pintura de dois tons e janelas extras na capota

Alguns veículos entram para a história por conta do estilo. Outros pelo design. Outros ainda pelo desempenho. A Kombi, como ficamos conhecendo a simpática perua da Volkswagen, conseguiu ter o seu lugar na história dos automóveis por conta da versatilidade Sem se esquecer robustez para cargas dos mais variados tipos.

A perua da Volkswagen chegou ao mercado 1950 e foi desenhada por um comerciante holandês que precisava de um veículo resistente para transportar muitas caixas. Ao mesmo tempo a necessidade também era que tivesse um baixo custo de manutenção , algo que fosse simples, para que não ficasse muito tempo parado em caso de problema.

Nesse sentido a plataforma da Volkswagen, já utilizado com sucesso no Fusca , caiu como uma luva com alguns ajustes. A perua se mostrou versátil e valente em qualquer tipo de situação, incluindo os terrenos mais difíceis, com lama ou barro. Essa, vale lembrar, também se tornou uma característica do irmão mais velho.

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Dessa forma ela começou a ser trazida para o Brasil e montada no regime CKD, ou seja, vinha desmontada e era apenas preparada por aqui para o nosso mercado. A empresa que fazia isso se chamava Brasmotor e também fez a mesma coisa com o besouro nos primeiros anos. A produção local começaria em 1957.

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Por aqui ela foi o primeiro modelo produzido pela marca alemã e logo ganhou simpatizantes já que, como mencionado acima, tinha um grande potencial para terrenos difíceis. Basicamente parecia que tinha sido feita para andar em terras brasileiras. Lembrando que muita coisa ainda era de terra no interior do país na época.

A primeira geração da Kombi foi de 1957 a 1975. Ela recebeu carinhoso apelido de corujinha por conta do desenho da dianteira que lembra um olhar da ave. Por aqui se desenvolveu um pouco ao longo dos anos com mudanças sutis na mecânica e também no acabamento.

O exemplar da matéria é de 1975, seu último ano. Recebeu uma customização interessante que vem sendo comum nos modelos dessa geração: os vigias nas laterais do teto. Dessa forma lembra bastante a Samba Bus , uma das versões mais raras. Rodar com a Kombi é sempre divertido E, nesse caso, especialmente pois ela curte uma aposentadoria merecida.

Fonte: IG CARROS

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